quarta-feira, 30 de junho de 2010

No dia 24 de junho visitei a professora Verônica que atua na educação infantil na E.M.Presidente Castelo Branco, em Mesquita.
Verônica é cursista do Pró-Letramento e tem realizado um ótimo trabalho com seus alunos. Ela está desenvolvendo um projeto sobre a Copa do Mundo e dando um Show no letramento!

Leitura Deleite de contos africanos.

Formação de palavra significativa a partir de sílabas móveis...
Um grande desafio!

Formação de palavra significativa utilizando letras móveis...
Um desafio ainda maior!

Exporação de um novo gênero: O jornal!

Parabéns, professora Verônica!

Minha Lenda Favorita

No dia 26 de junho visitei a professora cursista Luciane Leonissa em sua sala de aula na E. M. Vereador Américo dos Santos com alunos especiais. Ela está desenvolvendo o projeto: Minha Lenda Favorita" e fazendo um belíssimo trabalho como pode ser visto nas fotos abaixo.

Brincando de forca Luciane provocou muitas reflexões sobre a escrita dos nomes de alguns personagens do folclore brasileiro.
O jogo de memória com personagens do folclore foi um sucesso e envolveu dois momentos.
No primeiro, os alunos jogaram somente com pares de figuras.
Em seguida jogaram com pares de figuras e palavras.

Este outro jogo foi individual.  Cada aluno montou o tabuleiro utilizando letras móveis.
 
Todo trabalho conta com a participação e envolvimento da turma, desde a seleção das lendas até a execução das tarefas.

Parabéns, Luciane!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Jogo dos Meios de Transportes

Muito boa esta idéia da professora cursista do Pró-Letramento Alfabetização e Linguagem de Mesquita, Nanci de Fátima. Parabéns, Nanci!

Jogo dos meios de Transportes


O jogo contém: Um dado, um tabuleiro com figuras de meios de transportes e quatro pinos sendo 1 amarelo.1 azul,1 vermelho e 1 verde.

Regra do Jogo:

O jogo deverá ser jogado por quatro alunos de cada vez.
A professora escolhe em ordem alfabética o aluno que irá andar com o seu pino primeiro.
Ela joga o dado e o número que sair, ele deverá andar a quantidade de números tirados.
Se cair em um meio de transporte, terá que falar o nome da figura e procurar na lista de nomes.
Caso acerte marca ponto e se errar fica uma rodada sem jogar.

Bingo do Alfabeto

Jogo eaborado e utilizado em turma pela professora cursista do Pró-Letramento Alfabeização e Linguagem em Mesquita, Nanci de Fátima. Parabéns!


O jogo contém:

Uma sacola com letras do Alfabeto

Regras do Jogo:

A professora chama um aluno de cada vez.
Este deve tirar da sacola apenas uma letra e deverá dizer que letra é.
Se acertar, marca ponto e a letra é retirada, mas caso erre deve colocar a letra novamente na sacola.
Ganha o aluno o aluno que acertar maior quantidade de letras.

Cursista: Nanci de Fátima Salgado do Nascimento

Ano: 2010

Envelope Mágico

Este jogo foi elaborado e utilizado em classe pela cursista do Pró-Letramento Alfabetização e Linguagem, Nanci de Fátima. Parabéns, querida!

O jogo contém:
Envelopes contendo em cada um, a figura de um animal e as letras que formam o seu nome.


Regras do Jogo:

1- Os envelopes são colocados em uma mesa

2- A professora chama um aluno de cada vez para escolher um envelope

3- Depois que todos os alunos pegarem um envelope, este deverá ser aberto e o aluno deverá montar o nome do animal.
4- A medida que o aluno for terminando poderá pegar outro envelope.
Ganha quem conseguir montar mais nomes.

Cursista: Nanci de Fátima Salgado do Nascimento

sexta-feira, 11 de junho de 2010

A lição do Bambu Chinês

Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente cinco anos, exceto um lento desabrochar de um diminutivo broto a partir do bulbo. Durante cinco anos, todo o crescimento é subterrâneo, e invisível a olho nu, mas... uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída. Então, no final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros. Um escritor de nome Covey escreveu: “Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu quinto ano chegará, e com ele virão o crescimento e mudanças que você jamais esperava.”

O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos e de nossos sonhos...
Em nosso trabalho especialmente, que é um projeto fabuloso que envolve comportamento, mudanças de pensamento, de cultura e de sensibilização, devemos sempre lembrar do BAMBU CHINÊS para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão. Devemos sempre procurar cultivar dois bons hábitos em nossas vidas: a Persistência e a Paciência, pois nós merecemos alcançar todos os nossos sonhos. “E preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para, quando necessário, se curvar ao chão”

Texto utilizado pela Professora Coordenadora Pedagógica Leila Basílio no Centro de Estudos da E.M. Irena Sendler em Mesquita

Alunos apáticos, escolas idem

O texto a seguir, publicado na revista Nova Escola, foi alvo de reflexão no Centro de Estudos na E.M.Irena Sendler, sob o comando da Professora Coordenadora Pedagógica Leila Basílio.



De pouco serve se queixar do desinteresse dos estudantes sem compreender e enfrentar isso como um problema da escola e do professor. Quando vemos os alunos indiferentes, precisamos compreender a situação e cuidar dela, pois a apatia em crianças e jovens não é natural e inviabiliza nosso trabalho, já que ninguém aprende se estiver desinteressado. Se for o caso de um único estudante de uma classe motivada, é provável que o professor ou o conselho de classe identifiquem, tratem ou encaminhem esse problema. No entanto, a situação mais comum, de muitos desinteressados, raramente é enfrentada, pois meros desabafos na sala de professores levam à conformação com o fato de que "eles são assim mesmo...".

Quem procurar saber se os desmotivados também o são fora da classe ou já eram no 1º ano provavelmente verá que a situação é diferente, como foi nos primeiros anos e, aliás, nem nos anos seguintes se houver um ambiente em que a cultura e o trabalho sejam valorizados. Portanto, "eles não são assim mesmo". Não se trata só de questões de personalidade ou da puberdade, mas de uma combinação de fatores. Há muitos alunos para quem o saber que a escola oferece parece supérfluo, pois eles convivem com quem já esqueceu tudo isso e não sente falta. E quando a Educação é tratada como "transmissão" de conhecimento, eles se frustram, pois esperam aulas-show que reproduzam o consumo passivo de certos entretenimentos.

Os mesmos jovens, em escolas que são espaços de trabalho e participação - onde as aulas servem para aprender os conteúdos e eles produzem jornais, trabalhos de ciência, campanhas, atividades corporais, rodas de leituras, festividades comunitárias -, não se aborrecem nem se entediam. Ao contrário, aprendem a valorizar os conhecimentos e a desenvolver competências. Ou seja, não há a apatia nas escolas em que quem aprende é continuamente mobilizado para a ação e exposto a tarefas e desafios reais. Infelizmente, isso não é regra e é preciso propor alternativas.

É comum os professores não serem de uma só escola, terem centenas de alunos cujas características desconhecem e, simplificando sua dura rotina, repetirem aulas expositivas na seqüência formal de livros. Mesmo nessa condição, alguns conseguem despertar interesse em vários alunos, mas é compreensível que não sensibilizem outros, que acabam se tornando os estudantes "indiferentes".

O ideal seria garantir maior presença dos educadores, em convívio propiciado pelo seu pertencimento à escola atrelando isso tudo a melhores salários, é claro. Se isso não for possível, um maior envolvimento deles no projeto pedagógico e a adoção de uma metodologia que privilegie a participação efetiva dos alunos pode ajudar. Custará um pouco mais, em horas-trabalho de docentes, mas surtirá um bom efeito naquela condição. Há outro problema que transcende a escola, mas que esta e seus professores também podem tratar: a distância entre os conteúdos do currículo e a cultura extraescolar de muitos alunos. A falta de bibliotecas e demais equipamentos culturais desestimula a leitura e dificulta o acesso dos jovens a produções artísticas e científicas. Isso equivale a reduzir seu universo de informação a pouco mais do que as horas diante de aparelhos de TV, ainda que externa à escola é uma condição de seus alunos e deve ser enfrentada.

Mas como fazer isso? Se não há museus de arte ou ciência nas imediações, e muito menos acesso na maioria das escolas a salas que possibilitem o uso da internet.. Se não há sala de projeção, se não há biblioteca e videoteca. E, para quem questionar se isso é função da escola? Pergunte-se: então, de quem é a apatia?

“É raro ver apatia em jovens que são continuamente mobilizados para a ação e expostos a desafios reais ao aprender."

Luis Carlos de Menezes
Artigo Nova Escola Maio/2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Acerte se souber

Muito interessante este jogo que envolve escrita. Ele foi elaborado e executado pela professora cursista Ester. As regras estão logo abaixo das fotos.






Material: Cartas com desenho na frente e nome do desenho atrás.

Jogadores: no máximo quatro.

Regras do jogo:

1- Os jogadores embaralham as cartas;

2- As cartas ficarão empilhadas, uma em cima da outra, na mesa;

3- Sorteiam quem irá iniciar o jogo;

4- O jogador que iniciou o jogo irá jogar o dado e o número que cair, será o número da carta sorteada. Por exemplo: se caiu o número três no dado, o jogador pegará a terceira carta e as outras passarão para a parte de trás da pilha;

5- O jogador verá o desenho da carta e escreverá o nome da figura, após ele ter escrito, a carta será virada ao contrário e será visto a forma correta de se escrever o nome da figura;

6- Se o nome estiver correto ele continua no jogo, se errar será eliminado;

7- Ganha o que acertar mais nome de figuras.

terça-feira, 8 de junho de 2010

PIF DE PALAVRAS

Este foi o jogo confeccionado e executado pela professora Eliete com a turma.  Esta professora vai longe! parabéns, Eliete!



Regras
PIF DE PALAVRAS
Os alunos em fase de alfabetização vão adorar este jogo em que o objetivo é montar palavras usando cartinhas com letras. Fique de olho enquanto as crianças jogam, mas não corrija eventuais trocas de letras. O melhor é deixar os próprios alunos dizerem aos colegas que eles escreveram uma palavra errada. Depois de algum tempo, se ninguém tiver percebido, mostre a grafia correta.

Papelão, papel branco e colorido, uma lata, giz de cera, lápis, régua, tesoura e cola são o materiais de que você vai precisar. Desenhe no papel branco 112 quadros de 3,5 por 3,5 cm. Neles, escreva quatro alfabetos completos, incluindo k, y e w. Faça ainda oito curingas, que podem ser usados no lugar de qualquer vogal. Esse número de cartas é ideal para três jogadores. Pinte as cartas com giz de cera, cole a folha no papelão e recorte. Escreva as regras ao lado num papel e guarde-o junto com as cartas na lata, enfeitada com papel colorido picado.

Para começar, as cartas devem ser viradas com a face para baixo e embaralhadas. Cada criança compra onze cartas e as demais ficam no monte. Vence quem primeiro formar três palavras usando as onze letras. Não importa o número de letras de cada palavra. Podem ser, como no exemplo acima, duas palavras com quatro e uma com três. Uma mesma carta não pode ser usada em duas palavras. A cada rodada, o jogador compra uma carta no monte. Se a letra se encaixar na palavra que está montando, a criança fica com ela e joga na mesa uma outra que tem em mãos mas que não lhe serve (à esquerda). O próximo jogador pode pegar a letra descartada ou arriscar outra do monte. Caso o monte acabe antes que algum dos jogadores tenha conseguido seu objetivo, basta embaralhar as cartas que já foram viradas e colocá-las em jogo novamente.

Este jogo foi extraído do site:

domingo, 6 de junho de 2010

Atividade com Parlenda

Transcrevi, abaixo, o depoimento que a cursista Arlete Rosendo enviou por e-mail acompanhado do relato de uma das atividades realizadas por ela:

"O curso Pró – letramento tem dado a mim suporte para trabalhar com prioridade os eixos para aquisição da língua escrita com turma de reforço de alfabetização. (de 1º ao 4º ano)"

Exposição de umas de minhas aulas

Apresentação da parlenda “corre cutia”;

Comentário sobre o verbete cutia;
Leitura coletiva, pausada e acompanhada com os dedinhos;

Identificação das rimas na parlenda;

Observação da estrutura do texto: direção: direta/esquerda, de cima para baixo e espaço entre as palavras;

Releitura da parlenda;

Exploração de lista de palavra.

Responder o quadro: Nº de letras, 1ª letra, última letra, vogal, consoante, 1ª sílaba, 2ªsilaba, 3ª sílaba;

Listagen oralde palavras que rimam com: cutia- cipó – coração."



Qual é a palavra?

A cursista Arlete Rosendo caprichou e elaborou mais este jogo. Parabéns, Arlete!


JOGO: QUAL É A PALAVRA?


OBJETIVO:

IDENTIFICAR A ESCRITA DE PALAVRAS REFLETINDO A JUNÇÃO DE VOGAIS E CONSOANTES FORMANDO SÍLABAS.

IDADE: 1º E 2º ANO DA ESCOLARIDADE.

MATERIAL:

ENVELOPE COLORIDO E CARTÃO COM PALAVRA E FIGURA CORRESPONDENTE. (PALAVRAS DO COTIDIANO DOS ALUNOS)

COMO JOGAR:

DIVIDIR A TURMA EM 2 GRUPOS. EM CADA JOGADA UM ALUNO DE CADA GRUPO TENTA LER A PALAVRA QUE A PROFESSORA LENTAMENTE RETIRA DO ENVELOPE. SE ACERTAR, GANHA PONTO PARA SEU GRUPO. O GRUPO VENCEDOR É AQUELE QUE ACERTAR O MAIOR NÚMERO DE PALAVRAS.

EM BUSCA DE SEU PAR.

Este foi o jogo elaborado e utilizado pela cursista Arlete Rosendo com sua turma. Parabéns, Arlete!




JOGO: EM BUSCA DE SEU PAR.

• ESTE JOGO CONTÉM SITUAÇÕES DE FÁCIL ENTENDIMENTO. O OBJETIVO É ENCAIXAR PALAVRAS E FIGURAS COM PEÇAS DE QUEBRA-CABEÇA, IDENTIFICANDO A ESCRITA CORRESPONDENTE A FIGURA E AO ENCAIXE DOS CARTÕES.
• IDADE: 1º E 2º ANO DA ESCOLARIDADE

COMO JOGAR: GRUPO DE 4 A 6 ALUNOS.
OS CARTÕES FICAM VIRADOS PARA ABAIXO.
CADA ALUNO NA SUA VEZ, VIRA DOIS CARTÕES AO MESMO TEMPO.(APÓS TER FEITO UMA AVALIAÇÃO PRÉVIA DE FORMATO DOS CARTÕES),PROCURANDO LER A PALAVRA, IDENTIFICAR A FIGURA E O ENCAIXE DA PEÇA. SE ACERTAR FICA COM OS CARTÕES MONTADOS NA SUA MESA E GANHA PONTO. SE ERRAR, DEVOLVE OS CARTÕES VIRADOS PARA BAIXO.GANHA O GRUPO QUE TIVER MAIOR NÚMERO DE PALAVRAS CERTAS.

DOMINÓ DE PALAVRAS

Nossas cursistas estão dando um show!
Este foi o jogo escolhido pela cursista Luciana Lima para aplicar em sua classe.
Parabéns, Luciana!




Como jogar:
Dividir a turma em grupos de 4 participantes. Cada participante recebe sete cartas e, na sua vez de jogar deverá ler em voz alta a palavra escrita na carta e a figura, começando o jogo. O próximo aluno tem que encaixar a sua carta no jogo e assim sucessivamente. Quem encaixar a última carta ganha o jogo.

PALAVRAS COLORIDAS

Este é o jogo elaborado e utilizado em classe pela cursista Cristina Manique.
Parabéns, Cristina!


PARTICIPANTES: GRUPO DE QUATRO ALUNOS

MATERIAL: LETRAS EM TIRAS DE PAPEL COLORIDO.

UM DADO COM OS LADOS DAS MESMAS CORES DAS TIRAS.

QUADRO DE PREGAS INDIVIDUAIS.



REGRAS:

Cada aluno recebe um quadro de pregas e na sua vez de jogar lança o dado. De acordo com a cor sorteada o aluno escolhe uma das fichas de letra com a cor correspondente. O aluno coloca a letra no quadro de pregas.
A professora indicará de quantas letras deverá ser formada a palavra. O número de jogadas do dado para cada participante deverá ser de acordo com o número de letras determinado pela professora. Vence o que formar a palavra primeiro. Tendo empate a professora poderá aumentar o número de jogadas.

As letras variam de número e cor para dificultar a formação.
 
O JOGO PODE SOFRER MODIFICAÇÕES DE ACORDO COM O OBJETIVO DO PROFESSOR.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Trilha das Frutas

Este Jogo foi elaborado e realiado em classe pela professora cursista Andréia Camacho.
Parabéns, Andréia!!!
NOME DO JOGO: Trilha das Frutas

OBS.: O JOGO FOI REALIZADO COM GRUPOS DE 6 ALUNOS.

- MATERIAL:

* Uma trilha;
* Peças para os participantes se locomoverem pela trilha;
* Cartelas com figuras de frutas;
* Cartelas com os nomes das frutas.

- OBJETIVOS:

* Identificar o nome das frutas;
* Perceber que a quantidade de sílabas corresponde à quantidade de vezes que abrimos a boca para pronunciá-las;
* Perceber que nem todas as palavras têm a mesma quantidade de sílabas;
* Relacionar a quantidade de sílabas à quantidade de casas que terão que andar.

- REGRAS:

1) As cartelas com as figuras ficam viradas para baixo;

2) As cartelas com os nomes das frutas ficam viradas para cima;

3) Cada aluno na sua vez, vira uma cartela com a figura;

4) Procura o nome correto da fruta que escolheu;

5) Então, anda a quantidade de casas que corresponde a quantidade de sílabas da palavra somente se acertar o nome da fruta;

6) Se não acertar, passa a vez;

7) Quem falar a resposta para o jogador da vez, perde a jogada;

7) Ganha o jogo, quem chegar mais próximo à linha de chegada.